São Paulo x Fluminense - A decisão!

O Jogo

“Domingo, eu vou lá no Morumbi, eu vou, eu vou...”

Mais de 60.000 ingressos vendidos. Expectativa de mais de 70 mil sendo que até para ST já estão esgotados...mais uma vez a Torcida Tricolor se prepara para comemorar mais um título , sendo este com um sabor muito especial. Há alguns meses atrás, o São Paulo nem figurava entre os 4 primeiros colocados. Alguns diziam que até a vaga para a Libertadores estava comprometida. E cá estamos preparando-nos para vermos nosso Mais Querido erguer mais uma taça. Título sofrido, suado, disputado ponto a ponto. Por esse motivo com sabor e gosto especiais.

E esse título não poderia vir em melhor ocasião: contra nosso último algoz, o Fluminense. Aquele que nos humilhou em pleno Maracanã nos últimos minutos , que nos ridicularizou por dias e dias e que iria apenas se divertir no Brasileirão 2008, uma vez que estavam prestes a serem Campeões da Taça Libertadores. O resto da história todo mundo conhece muito bem.

Para este “clássico”do futebol nacional, o Tricolor vem quase completo. Teremos o retorno de Rodrigo e a mais que sentida ausência de Zé Luís que se recupera de uma cirurgia (torcemos por sua breve recuperação).

O técnico Muricy tenta conter o clima de “já ganhou” mas sabe que as chances de sermos campeões é mais que concreta. Para que o título de Tri Campeão Legítimo Ou Hexacampeão inconstetável (como preferirem) venha, basta que ganhemos por um placar simples no próximo domingo.

Nosso mais recente algoz deve vir à São Paulo sem o ótimo lateral Junior Cesar. O time que apenas “passearia” pelo Campeonato Brasileiro vem cumprir seu penúltimo compromisso do ano sem maiores ambições uma vez que as chances de rebaixamento praticamente inexistem. Talvez , quem sabe uma vaga na Sulamericana.

Temos tudo pra sairmos com a vitória e com o título . Só depende de nós.

Quem estiver longe, perto, no estádio, pelo rádio, TV, em qualquer parte do mundo e for Tricolor, vibre. Mas vibre mesmo. Este ano de 2008 foi sofrido e nós fizemos valer nossa supremacia. Tricolor Maior do Mundo, pegue a taça!

Gigante fora acordado, brigou e tomou seu lugar: o Topo!

Só falta um e assim será!!!!!

A sexta estrela e a hegemonia do Brasil, o país do futebol é nossa! Inicia-se a campanha rumo ao Tetra da Libertadores! Rumo ao 7-4-4!

Escalação Provável São Paulo: RC; Rodrigo, André Dias e Miranda;Joilson, Jean, Hernanes, Hugo e Jorge Wagner; Dagoberto e Borges

Escalação Provável Fluminense: Fernando Henrique; Junior Cesar, Thiago Silva, Luiz Alberto e Carlinnhos;Conca , Arouca, Wellington Monteiro e Romeu; Washington e Maicon

O sonho está a 90 minutos...

O adversário

Quando Oscar Cox fundou o Fluminense Football Club em 21 de julho de 1902, numa sede localizada no número 51 da Rua Marquês de Abrantes, no Flamengo, não poderia imaginar que um clube marcado pela nobreza logo tomaria o gosto popular. Desde os seus primórdios, o Tricolor teve entre seus sócios e freqüentadores representantes das famílias mais tradicionais do Rio de Janeiro. Hoje, o clube está entre as 10 maiores torcidas do país. A sua bela sede das Laranjeiras, de aspecto europeu, contrasta com a paixão unicamente brasileira de seus torcedores.

Oscar Cox chegou da Suíça, em 1897, com a idéia de formar um time de futebol (o que só aconteceria quatro anos mais tarde), e ao mesmo tempo trouxe pela primeira vez para o Rio o esporte que seria o mais popular do Brasil dentro de pouco tempo. Desde a sua fundação, o Fluminense foi pioneiro das evoluções do futebol no Rio.

Em 15 de julho de 1904, após leitura de carta de Oscar Cox e Mário Rocha enviada da Inglaterra na Assembléia Geral Extraordinária, o Fluminense trocou a camisa anterior, de cor cinza e branco, pela tricolor. Devido à impossibilidade de conseguir tecido na cor cinza, porque não existia no mercado, eles sugeriram as cores grená, branco e verde. A indicação foi posta em votação e aceita de imediato.

O Fluminense começou a se desprender totalmente da elitização a partir da primeira metade da década de 20, quando o futebol brasileiro finalmente penetrou nas camadas mais baixas da sociedade. O clube das Laranjeiras, nessa época, foi um dos pioneiros na luta pela profissionalização dos jogadores, deixando de restringir a prática do futebol aos associados dos clubes.

Mas foram as grandes conquistas nos gramados que alçaram o Fluminense a um dos clubes mais populares do Brasil. Ainda quando o futebol engatinhava, o Tricolor consolidava sua condição de elite, não social, mas esportiva, com o tetracampeonato estadual 1906-1909.

Nos anos que se seguiram, o Fluminense jamais deixou de ser um ícone do esporte brasileiro, não só no país, mas também no mundo. O Tricolor fascinou pela sua disciplina e recebeu do Comitê Olímpico Internacional, em 1949, a Taça Olímpica, pelos serviços prestados ao esporte.

Três anos mais tarde, em 1952, quando o Maracanã ainda chorava a perda da Copa do Mundo para o Uruguai, em 1950, o Fluminense fez o maior estádio do mundo voltar a sorrir conquistando ali a Copa Rio, primeira versão do Mundial Interclubes. Com Castilho, Píndaro, Bigode, Telê e Zezé Moreira no comando, o Tricolor fez crescer a auto-estima do povo carioca batendo Sporting, Grasshoppers, Peñarol, Austria Vienna e o Corinthians, na final, levando a taça.

Já consolidado como um dos maiores clubes do Brasil, o Fluminense continuava a encher de orgulho torcedores de todas as classes sociais com seus títulos e times memoráveis. No Rio de Janeiro, a hegemonia permanece desde a Máquina Tricolor de Rivelino, que conquistou o bi de 1975-76 até o time comandado por Abel Braga, que levantou o 30º Campeonato Estadual, em 2005. Retrospecto

Foram 100 confrontos entre os tradicionais tricolores, contabilizado desde 1930. Foram 47 vitórias do São Paulo contra 35 do Fluminense, mais 18 empates; 169 x 150 gols. Antes de 1936 foram apenas dois jogos, duas vitórias paulistas (3x0 e 5x2) pelo Torneio Rio-São Paulo de 1933. Pelo Brasileirão foram 38 jogos e uma esmagadora vantagem do São Paulo: 22 vitórias, 8 empates e 8 derrotas, 56 x 35 gols. O confronto aconteceu 30 vezes no Morumbi e a vantagem paulista permanece: 21 vitórias, 5 empates e 4 derrotas; 49 x 25 gols. O Fluminense disputou, no total, 37 jogos no Morumbi, venceu apenas 6, empatou 8 e perdeu 23, 34 x 56 gols.

Jogo do turno

Fluminense 3 x 1 São Paulo

06 de agosto de 2008

Campeonato Brasileiro - Turno - 18ª Rodada

Estádio Maracanã – Rio de Janeiro/RJ

Fluminense:Fernando Henrique; Carlinhos (Anderson), Luiz Alberto,

Roger e Junior Cesar; Fabinho, Romeu, Darío Conca e Tartá

(Fernando); Washington e Somália (Maicon)

Técnico: Renato Gaúcho

São Paulo: Rogério Ceni; Éder, André Dias, Rodrigo e Richarlyson; Zé

Luis, Joilson (Aloísio), Hugo (Jean) e Jorge Wagner; Éder Luis e André

Lima.

Técnico: Muricy Ramalho

Gols: Hugo, aos 4min, Washington, aos 9min, aos 18min e aos

38min do segundo tempo

Árbitro: Leonardo Gaciba da Silva (Fifa-RS)

Jogo histórico

FLUMINENSE 3 x 1 SÃO PAULO

06 de agosto de 2008

Campeonato Brasileiro – Turno – 18ª Rodada

Maracanã – Rio de Janeiro/RJ

Fluminense: Fernando Henrique, Carlinhos (Ânderson), Luiz Alberto,

Roger e Júnior César; Fabinho, Romeu, Tartá (Fernando) e Darío

Conca; Somália (Maicon) e Washington. Técnico: Renato Gaúcho.

São Paulo: Rogério Ceni; Éder, André Dias, Rodrigo e Richarlyson;

Joílson (Aloísio), Zé Luis, Hugo (Jean) e Jorge Wagner; Éder Luis e

André Lima. Técnico: Muricy Ramalho.

Gols: Hugo (0x1), 48'; Washington (1x1), 55'; Washington, (2x1),

62'; Washington (3x1), 83'

.Árbitro: Leonardo Gaciba.

Pilotos participaram de jogo beneficente no Estádio do Morumbi

Felipe Massa, Thiago Camilo, Lucas Di Grassi, entre outros pilotos e convidados estiveram em campo nesta quinta juntamente com crianças da AACD e do GRAAC

Felipe Massa, vice-campeão da temporada 2008 da Fórmula 1, Thiago Camilo, Lucas Di Grassi, Cacá e Pópo Bueno, Antônio Pizzonia,Tony Kanaan, Luciano Burti, entre outros pilotos e convidados participaram de um jogo beneficente em prol das crianças da AACD e do GRAAC, na tarde desta quinta (27), no Estádio do Morumbi.

Antes do apito inicial, os pilotos posaram para fotos com os pequenos ídolos que, além de receberem presentes, assistiram a partida no camarote da Megaloja da Reebok, no Morumbi Concept Hall.

São-paulino, Massa agradeceu a homenagem que os jogadores do tricolor fizeram para ele na partida contra o Internacional e disse que no domingo (30), estará torcendo pelo seu time do coração que enfrenta o Fluminense pela 37º rodada do Campeonato Brasileiro.

SP Social mobiliza campanha para desabrigados em SC

Doações poderão ser feitas no portão 1 do Morumbi entre os dias 27 (quinta-feira) e 29 (sábado). No dia do jogo arrecadações serão em todos os portões

O São Paulo FC, com o apoio da Defesa Civil, promoverá, como parte das ações desenvolvidas pelo "São Paulo Social", uma campanha de arrecadação de materiais com o objetivo de auxiliar as vítimas das chuvas que atingiram o estado de Santa Catarina.

A arrecadação acontecerá no portão 1 do Estádio do Morumbi, de quinta (27) a sábado (29) das 8 às 20 horas. No domingo (30), dia da partida entre São Paulo e Fluminense, as doações poderão ser feitas nos portões de acesso desde a abertura dos mesmos até o intervalo do jogo.

As doações serão encaminhadas para Santa Catarina através da Granero Transportes, parceira do clube.

A Defesa Civil recomenda cuidados para quem pretende fazer as doações:

- Os alimentos devem estar dentro do prazo de validade e com a embalagem intacta. De preferência, devem ser não-perecíveis;

- Colchões e roupas de cama devem estar em bom estado de conservação, limpos e prontos para utilização;

- Roupas e calçados também devem estar limpos e em condições de uso. Sapatos devem estar amarrados entre si (pé direito com esquerdo) e a numeração deve ser marcada do lado externo com caneta;

- Utensílios domésticos devem estar funcionando e bem conservados.

Vasco 1 X 2 São Paulo - 23/11/2008 - GOLS

FOTOS DO JOGO CONTRA O VASCO

Vasco x São Paulo

Tricolor tem mais um duelo no caminho do Hexa!

O Jogo

Domingo tem jogo com espírito de decisão no Brasileirão. São os 3 últimos passos de todos os times e decidirá o destino do campeonato. O São Paulo vai enfrentar o Vasco da Gama em São Januário às 17h, pela 36ª rodada do BR-08. Jogo para o São Paulo se distanciar ainda mais de Cruzeiro, Palmeiras Grêmio e Flamengo. Para o Vasco, é tentar respirar e tentar se manter na Série A de 2009. Quase impossível.

São Paulo conta com o desfalque de Rodrigo, que cumpre suspensão pelo terceiro amarelo, e assim quebra a formação do trio de zagueiros invictos. Para a sua posição o mais cotado é o zagueiro Anderson. No mais Muricy não conta com mais desfalques relevantes e não deve ter problemas para escalar o time que enfrenta o Vasco, desesperado no Rio.

O Gigante da Colina vai contar com a torcida que vai lotar São Januário como seu principal trunfo para o jogo de Domingo. Edu que retorna de lesão deve assumir a lateral-esquerda, já que Valmir não vem atuando bem. Leandro Amaral e Edmundo estão confirmados para o ataque e são a esperança de um resultado positivo. Espera-se que o jogo sujo e os fatores extra campo que já mancharam o futebol nacional no caso do gás no Paulistão, não venha a ocorrer novamente. Que os vascaínos saibam que se o time cair, é culpa dos jogadores e da gestão anterior. E que Dinamite não seja o que foi Eurico, uma doença execrável no meio do futebol.

O São Paulo tem tudo pra sair do Rio de Janeiro com mais três pontos, o Vasco na 17ª colocação e na zona de rebaixamento, deve atacar desesperadamente e basta para o Tricolor apensas ficar no contra-ataque, com time muito melhor em todos os sentidos, só uma apresentação pífia do Tricolor, para que o Vasco saia com a vitória. Do outro lado, esperamos que o Vitória dificulte a vida gremista. Assim, até na próxima rodada, poderíamos erguer a taça com vitória em cima do Fluminense em nossa casa.

Estamos muito perto. Faltam apenas 3 passos para o título.

Escalação Provável Vasco: Rafael, J. Luiz, E. Luiz e Odvan; W. Diniz, Matheus, Jonílson, Madson e Edu; L. Amaral e Edmundo.

Escalação Provável São Paulo: Ceni, André Dias, Anderson e Miranda; Zé Luís (Joílson), Jean, Hernanes, Hugo e JW; Dagoberto e Borges.

O sonho continua...

O adversário

O Clube de Regatas Vasco da Gama foi fundado em 21 de agosto de 1898 pela colônia portuguesa apenas para a prática de esportes aquáticos. O nome homenageia o navegador no ano do quartocentenário de sua descoberta do caminho marítimo para as Índias. Em 1915 funde-se ao Lusitânia e passa a disputar as competições de futebol da Liga Metropolitana de Sports Athléticos. Mal-visto pelos clubes elitistas da liga, devido às suas origens, começa disputando as divisões inferiores, mas logo ascende à Segunda Divisão da Capital Federal, em 1917. Nesse ano, admite negros no time, é o primeiro clube a quebrar esse tipo de preconceito, sendo mais um item que desagrada aos elitistas dirigentes da Liga.

Em 1921, sagra-se campeão da Segunda Divisão e ascende à Primeira, onde em seu primeiro ano de disputa sagra-se campeão... aliás, é bicampeão metropolitano em 1922/23. Esse sucesso deve-se à prática do profissionalismo marrom, onde os jogadores eram “funcionários” dos estabelecimentos comerciais pertencentes aos sócios do clube e recebiam salários para jogar, mesmo sendo proibido pelos estatutos da Liga. Em 1927, constrói o estádio de São Januário, maior do país até a inauguração do Pacaembu, na capital paulista.

Mesmo superando essas dificuldades políticas e sociais, o Vasco da Gama se estabelece como um grande clube apenas na segunda metade nos anos 1940, quando monta um time que entrou para a história: o Expresso da Vitória, que conquista os campeonatos de 1945 e 47, o bicampeonato de 1949/50 e um torneio sul-americano em 1948, enfrentando vários campeões nacionais do continente, além de ser a base da Seleção Brasileira junto com nosso São Paulo FC. Nesse período, rivalizava com o tricolor paulista a primazia de ser o melhor time do Brasil.

Se do lado tricolor havia Rui, Bauer, Noronha, Luizinho, Sastre e Leônidas, do lado cruz-maltino havia Barbosa, Danilo Alvim, Jair Rosa Pinto, Chico, Maneca e Ademir de Menezes. Mas como na época não havia ainda nem Rio-São Paulo, nem Brasileiro, há apenas um registro de confronto entre essas equipes: foi em 6 de junho de 1948, pelo Torneio Quadrangular de Belo Horizonte e terminou em 2x2. Infelizmente não temos informações sobre a partida e o referido torneio.

Retrospecto

Já foram disputados 100 jogos contra o Vasco da Gama, desde 1930; o tricolor venceu 33, perdeu 38 e empatou 29, com 163 x 152 gols. Pelo Brasileirão foram 36 partidas, e a vantagem é tricolor: 15 vitórias contra 11, mais 10 empates e 58 x 49 gols. No estádio de São Januário foram 19 confrontos e a vantagem é carioca: 12 x 3 vitórias, mais 4 empates e 39 x 23 gols. No total, o São Paulo jogou 23 vezes no estádio vascaíno, venceu 4, empatou 6 e perdeu 13, 29 x 44 gols.

Jogo do turno

SÃO PAULO 4 x 0 VASCO DA GAMA

03 de agosto de 2008

Campeonato Brasileiro – Turno – 17ª Rodada

Estádio Cícero Pompeu de Toledo (Morumbi) – São Paulo/SP

São Paulo: Rogério Ceni; Éder, André Dias, Rodrigo e Richarlyson

(Cazumba); Jean, Joilson, Jorge Wagner e Éder Luis; Dagoberto

(Júnior) e André Lima (Aloísio). Técnico: Muricy Ramalho.

Vasco da Gama: Tiago, Eduardo Luis, Jorge Luis e Victor (Anderson);

Wagner Diniz, Souza (Rodrigo Antônio), Marquinho, Morais e Edu

Pina; Madson (Alan Kardec) e Leandro Amaral. Técnico: Antônio

Lopes.

Gols: André Lima (1x0), 21'; André Lima (2x0), 40'; Rogério Ceni

(3x0), 69'; Rogério Ceni (4x0), 88'

.Árbitro: Sérgio da Silva Carvalho. Público: 16.980.

Grafite sonha em voltar ao São Paulo

Supercampeão em 2005, atacante lembra com carinho do Tricolor

O atacante Grafite, atualmente no Wolfsburg (ALE), confessou que pensa em retornar ao São Paulo, onde já ganhou um Campeonato Paulista e uma Copa Libertadores, ambos em 2005.

Em entrevista ao site da Fifa (http://www.fifa.com/), o atacante lembra com carinho dos momentos que viveu no Tricolor Paulista. No começo de 2006, ele recebeu uma proposta do Le Mans, da França, e deixou o Morumbi.

- Passei lá momentos fantásticos. Foi o lugar onde fiz o meu nome, onde ganhei títulos e me tornei internacional. Se voltar para o Brasil, quero jogar lá novamente - disse o jogador.

Além destes dois títulos, Grafite também esteve na conquista do Mundial de Clubes em cima do Liverpool, também em 2005. No entanto, ainda se recuperando de lesão, o jogador foi pouco utilizado por Paulo Autuori.

Ataque em Alta

Trio de frente pode fazer com que média de gols do São Paulo na história dos pontos corridos seja ultrapassada

A defesa do São Paulo, principal responsável pelo bicampeonato brasileiro (06/07), continua firme, segura e traz tranqüilidade ao time. Mas na busca pelo tri nacional é o ataque que vem se destacando, com Borges decisivo na reta final e Hugo e Dagoberto em grande fase.

Borges, com seis gols, Hugo, com dois e Dagoberto, com um tento, foram responsáveis pelos nove gols dos últimos três jogos do São Paulo no Campeonato Brasileiro e podem realizar um grande feito com a camisa do Tricolor.

Se mantiverem a média de redes balançadas nas partidas contra o Internacional (3x0), Portuguesa (3x2) e Figueirense (3x1) nas últimas três rodadas da competição, os jogadores farão com que o ataque da equipe de 2008 se torne o melhor da era dos pontos corridos. A média, faltando três jogos a serem disputados, já é superior à de 2003, a maior desde o início do torneio no atual formato.

Para o camisa 17 Borges, atual goleador da equipe são-paulina, o feito pode ser ainda mais importante devido às várias lesões que o tiraram de dez partidas do Tricolor neste Brasileirão. As contusões obrigaram o atleta a se desdobrar para correr atrás de uma possível artilharia são-paulina no ano.

"Fico feliz por estar fazendo meu melhor e tenho procurado trabalhar em cima disso. Nós estamos tendo uma oportunidade de entrar pra história de um time como o São Paulo, e não passa pela minha cabeça fazer outra coisa que não ajudar meu time a conseguir a vitória", afirmou.

Conversas com presidente ajudaram a fortalecer Tricolor, afirma Jorge Wagner

Meia são-paulino relembra que visitas de Juvenal Juvêncio motivaram o elenco quando a fase não estava boa no Campeonato Brasileiro

Jorge Wagner aprova conversas do presidente do Tricolor com elenco

O São Paulo vive uma temporada atípica. Foi eliminado precocemente do Paulista e da Taça Libertadores, sofreu com jogadores problemáticos e experimentou dias de incertezas no Campeonato Brasileiro. No entanto, em todas as vezes, conseguiu contornar o ambiente tumultuado. E sempre com o dedo do presidente Juvenal Juvêncio.

E a última vez em que o mandatário do Tricolor precisou intervir foi quando a equipe estava 11 pontos atrás do então líder Grêmio. O momento da conversa, segundo meia Jorge Wagner, foi na semana que antecedeu a partida contra o Flamengo, no Morumbi. O São Paulo venceu o confronto por 2 a 0.

- Ele teve uma conversa bem franca com a gente e disse: “Vocês estão aqui porque têm a minha confiança.” Os jogadores gostam de ouvir isso e ficam com mais vontade dentro de campo. Conversas assim são sempre importantes porque mostram que ele apoia o time e está do nosso lado – afirma o camisa 7 do Tricolor.

Coincidentemente, este também foi o momento de Jorge Wagner rever suas atuações no Nacional. E, depois do empate em 1 a 1 com o Atlético-MG, em que chegou a ficar no banco de reservas, ele resolveu parar para pensar nas suas condições e no rumo do São Paulo no campeonato.

- Eu refletia e via que também não estava bem. Passei a me dedicar mais aos treinos, trabalhar mais, pois estava sendo pouco. Também aprimorei a parte física. E aconteceu uma evolução boa, tanto minha quanto do time.

Com ‘zaga nova’, André Dias fala em suprir falta de entrosamento com papo

Defensor são-paulino ressalta que qualidade de Anderson, possível substituto de Rodrigo, pode facilitar no duelo com Vasco, em São Januário

André: conversas e experiência ajudarão a suprir falta de entrosamento da zaga

Dono da segunda melhor defesa do Campeonato Brasileiro com apenas 34 gols sofridos, a zaga do São Paulo sofrerá nova alteração no confronto com o Vasco, neste domingo, em São Januário. Com Rodrigo suspenso por ter recebido o terceiro cartão amarelo, o trio que ainda não perdeu jogando junto neste Nacional será desfeito.

Anderson, atleta que já atuou contra o Figueirense na última rodada, é o mais cotado para assumir o posto, ao lado de André Dias e Miranda. E terá a missão manter a barreira tricolor intacta diante das investidas de Edmundo e companhia.

Apesar de não ter muito entrosamento em campo com o novo companheiro, André Dias acredita que o sistema defensivo do time paulistano não terá muitas dificuldades, pois contará com um atleta rodado no futebol, inclusive com passagem pela seleção brasileira.

- É verdade que a gente não consegue se entrosar em dois ou três jogos. Para superar isso, a conversa é fundamental, além da experiência. O Anderson tem qualidade e só não é titular por opção do treinador. Ele é experiente e já esteve na seleção – comenta André Dias.

Após carta, Alex Silva visita o CT

De folga no Brasil, zagueiro passou no clube e reiterou sua confiança no hexa

Na semana passada o zagueiro Alex Silva enviou uma carta ao clube agradecendo por todo o período de aprendizado que viveu no Tricolor, ressaltando sua confiança em seus antigos companheiros e revelando que estava com o coração no São Paulo.

"Agora falta pouco e ninguém vai tirar esse título da gente. Só tira se vocês quiserem, coisa que não vai acontecer. Vocês têm talento, nasceram pra brilhar e pra serem campeões. Lembrem-se que isso vai ficar na história de cada um de vocês, três vezes seguidas campeões brasileiros. Isso é emocionante e fantástico pra carreira de um jogador", declarou Alex Silva em sua carta.

Hoje, no período da tarde, o jogador pôde demonstrar pessoalmente toda sua torcida pelo Tricolor nesta reta final da competição. De folga do Hamburgo, equipe alemã que defende desde setembro, Alex Silva veio ao Brasil acertar pendências pessoais e aproveitou para visitar o Centro de Treinamento da Barra Funda.

"Não poderia vir ao Brasil e não dar uma passada aqui. Vim para dar meu apoio, demonstrar minha confiança e ressaltar minha torcida por todos eles", destaca o zagueiro.

Recebido por seus antigos companheiros, mas segundo ele mesmo "amigos eternos", Alex Silva garante que está muito confiante na conquista do tri consecutivo.

"Eu confio muito nesse grupo. Tenho certeza de que vamos conseguir conquistar este título inédito. Onde quer que eu esteja, vou comemorar bastante e me sentirei campeão", completa Alex Silva, que disputou 10 jogos pela equipe neste Brasileiro.

São Paulo e Visa oficializam parceria

Clube dá passo importantíssimo para reformular o Morumbi visando a Copa do Mundo de 2014

Mais uma vez, artilheiro Borges brilha no Morumbi

Artilheiros e amigos, Borges e Hugo comemoram gol


Atacante marca duas vezes e chega à marca de 14 gols no Campeonato Brasileiro





Mais uma vez, um dos maiores destaques do São Paulo dentro de campo ficou por conta do camisa 17 da equipe, o atacante Borges, que balançou as redes duas vezes e ajudou o clube a se fixar na primeira colocação do Campeonato Brasileiro. O jogador, que marcou seis gols nos últimos três jogos, alcança a marca de 14 tentos nesta competição.





"Fico feliz por estar fazendo meu melhor, tenho procurado trabalhar em cima disso, me cuidar, nós estamos tendo uma oportunidade de entrar pra história de um time como o São Paulo, e não passa pela minha cabeça fazer outra coisa que não ajudar meu time a conseguir a vitória", afirmou o artilheiro.





Muito amigo de Hugo, o vice-artilheiro do Tricolor (com 13 tentos) e autor do terceiro gol da equipe na partida contra o Figueirense, o jogador nega viver uma disputa com o camisa 18 pela artilharia da competição. Borges destaca o fato do São Paulo não ter apenas um destaque, e sim ser uma equipe cheia de grandes nomes, o que faz o conjunto muito forte.





"Estou em um bom momento. O Hugo, se perguntar pra mim sobre ele, direi que torço pra ele ser artilheiro, somos amigos, nossa família está sempre junta. Eu acho que o mais importante, independente de quem faça gols, é que o São Paulo saia vencedor. Acho que estamos muito fortes coletivamente, cada jogo um se destaca, e isso nos faz vencedor".





E para que o Tricolor continue tendo sucesso na seqüência do Brasileirão o artilheiro do São Paulo acredita que o equilíbrio será fundamental. Além de se manter com bons resultados, o camisa 17 afirma que a força da torcida e do fator campo serão armas importantíssimas para a chegada do hexacampeonato.





"Temos que ter equilíbrio, uma equipe que quer ser campeã tem que ser assim. Sabemos das dificuldades que estamos enfrentando, a Portuguesa foi difícil, hoje contra o Figueirense também. A gente fez prevalecer o mando de campo, o apoio da nossa torcida também foi fundamental pra gente conseguir a vitória".

Melhor mandante no Brasileirão, Tricolor chega aos 15 jogos de invencibilidade

Em 18 partidas disputadas no Morumbi, a equipe conquistou 14 vitórias, obteve três empates e perdeu apenas para o Grêmio, na primeira rodada

Além de permanecer na liderança isolada do Campeonato Brasileiro, agora com 68 pontos, a vitória do São Paulo por 3 a 1 diante do Figueirense, neste domingo, no Morumbi, levou o time ao 15º jogo de invencibilidade. Além disso, o Tricolor continua sendo o melhor mandante na competição.


Em 18 partidas disputadas no Morumbi no Brasileirão, o São Paulo conquistou 14 vitórias, obteve três empates e perdeu apenas uma vez, para o Grêmio, por 1 a 0, logo na primeira rodada da competição.


A vitória diante do Figueirense também foi a quinta consecutiva na atual temporada. O São Paulo igualou a marca do primeiro semestre, quando derrotou Guarani, Sertãozinho, Bragantino e Juventus, pelo Campeonato Paulista, e Sportivo Luqueño, do Paraguai, pela Libertadores.


Com 15 jogos de invencibilidade o Brasileirão, o São Paulo ainda pode igualar o recorde do Atlético-PR, que em 2004 ficou 18 jogos sem perder na competição. Na campanha do pentacampeonato, em 2007, o Tricolor 16 jogos sem perder.

Torcida tricolor bate recorde no Morumbi

O maior público pagante em seu estádio era de 54.160, na vitória por 3 a 0 sobre o Internacional. Neste domingo, mais de 58 mil estiveram no jogo

A torcida do líder São Paulo bateu o recorde de público e renda da equipe no atual Campeonato Brasileiro. Na vitória por 3 a 1 diante do Figueirense, neste domingo, no Morumbi, os são-paulinos compareceram com 58.648 pagantes no alçapão tricolor. A arrecadação foi de R$ 1.224.735,00.

Ao longo do Campeonato Brasileiro, por causa das oscilações do São Paulo, a torcida ficou ausente do Morumbi. A equipe chegou a ficar fora do grupo das 10 maiores médias torcedores dentro de casa. O maior público pagante em jogos do clube no estádio era de 54.160, na vitória por 3 a 0 sobre o Internacional.

Ao que tudo indica, a torcida do São Paulo deve quebrar o recorde de público diante do Figueirense, na partida contra o Fluminense, no dia 30 de novembro, no Morumbi, na penúltima rodada do Brasileirão. Os ingressos já estão à venda e quase 40 mil já foram negociados.

SPFC 3 x 1 Figueirense - Gols Brasileirão 2008 Rumo Ao Hexa Campeonato

FOTOS DO JOGO CONTRA O FIGUERENSE